O projeto cultural Ribeira Boêmia, um dos principais difusores do samba no Rio Grande do Norte, alcançou um novo patamar de reconhecimento. Foi oficialmente declarado Patrimônio Cultural Imaterial do Estado, consolidando sua importância para a identidade cultural potiguar.
A Lei nº 12.129, que formaliza o reconhecimento, é resultado do trabalho do presidente da Assembleia Legislativa do RN, o deputado Ezequiel Ferreira (PSDB). A lei foi sancionada pelo Governo do Estado e teve sua publicação no Diário Oficial em 16 de abril.
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Desde sua criação em 2012, o Ribeira Boêmia se destaca como um projeto cultural sem fins lucrativos, dedicado à valorização e divulgação do samba no Rio Grande do Norte. Através de rodas de samba, festivais e eventos que se tornaram verdadeiros ícones, o projeto se estabeleceu como referência no cenário musical e cultural. O projeto fomenta o intercâmbio entre artistas locais e de outros estados.
Além de sua atuação no campo da música, o Ribeira Boêmia demonstra um forte compromisso social e ambiental. O projeto promove a arrecadação de alimentos para comunidades em situação de vulnerabilidade e implementa ações sustentáveis em seus eventos, demonstrando que a celebração do samba pode andar de mãos dadas com a responsabilidade social e a preservação do meio ambiente.
O impacto do Ribeira Boêmia vai além da promoção do samba. Ele desempenha um papel crucial no fortalecimento da economia criativa local e na preservação de tradições culturais que enriquecem o patrimônio do Rio Grande do Norte.
O deputado Ezequiel Ferreira ressaltou a importância do reconhecimento: “Ao reconhecer o Ribeira Boêmia como patrimônio cultural, o Estado reafirma a importância de preservar nossas raízes e valorizar projetos que promovem arte, inclusão e identidade cultural”.
