O Ministério da Saúde liberou pagamento das parcelas para construção de Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24 horas) porte I nos municípios de Ipiaú (BA) e São José de Mipibu (RN).
Os valores são, respectvamente, de R$ 1,76 milhão e de R$ 220 mil. Ambas as unidades têm capacidade de atender, em média, 150 pacientes por dia.
Ipiaú (BA)
O município recebeu a segunda parcela, de R$ 1,76 milhão, do recurso federal para a obra de construção da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas) porte I, a primeira da cidade. Além de Ipiaú, a proposta de construção da UPA também inclui os municípios de Ibirataia (BA), Barra do Rocha (BA), Aiquara (BA), somando 76.262 pessoas que passarão a ser assistidas com mais agilidade nos casos de urgência e emergência através dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Com a segunda parcela o Ministério da Saúde já soma R$ 1,98 milhão de repasses federais para a construção dessa UPA, que vai ficar em R$ 2,2 milhões após o repasse da terceira e última parcela mediante comprovação do andamento da obra.
São José de Mipibu (RN)
No caso de São José de Mipibu, a proposta de construção da UPA também inclui o município de Nísia Floresta (RN), somando 72.592 pessoas que passarão a ser assistidas com mais agilidade nos casos de urgência e emergência através dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Com a terceira parcela, de R$ 220 mil, o Ministério da Saúde conclui o total de repasses federais para a obra, que ficou em R$ 2,2 milhões. Agora, a UPA de São José de Mipibu entra na fase de contratação de recursos humanos e aquisição de equipamentos.
Após o início dos atendimentos, a secretaria municipal de Saúde poderá solicitar a contrapartida federal de custeio mensal ao Ministério da Saúde. Depois de habilitada, a UPA passa a receber R$ 100 mil por mês. Se qualificada, o custeio mensal passa a ser de R$ 170 mil mensais.
Atendimento 24h
As Unidades de Pronto Atendimento (UPA) ficam abertas 24 horas e são um intermediário entre as Unidades Básicas de Saúde e os hospitais. Estão equipadas para socorrer pessoas com problemas de pressão, febre alta, cortes, infartos e outras ocorrências de média complexidade, evitando que estes pacientes sejam encaminhados aos prontos-socorros dos hospitais.
Nas UPA, o paciente é avaliado de acordo com a classificação de risco, podendo ser liberado ou permanecer em observação por até 24 horas. Se necessário, a pessoa será encaminhada a um hospital de referência.
Atualmente, existem 491 unidades em funcionamento no Brasil. As unidades de porte I (que cobrem uma população de até 100 mil pessoas) devem contar com, no mínimo, dois médicos das 7h às 19h e dois médicos das 19h às 7h.
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