O Banco Neon, lançado em julho de 2016, é o primeiro no Brasil a utilizar a identificação biométrica via selfie. Considerado um dos formatos mais seguros da atualidade, a tecnologia é a mesma usada por sistemas de aeroportos internacionais e FBI.
O reconhecimento facial e digital será solicitado para que o cliente possa acessar sua conta e realizar transações internas como transferências, pagamentos entre outras funções habituais. Ao entrar pela primeira vez no aplicativo Neon e aceitar todas as normas, automaticamente o dispositivo irá tirar fotos que serão utilizadas no cadastramento do cliente e futuramente nas autenticações.
Criado totalmente como um banco digital, o Neon é livre de taxas mensais e anuais fixas e não tem filas, burocracia, letrinhas miúdas e inúmeras cobranças em papel.
O banco Neon é a evolução da Contro.ly, fintech fundada em 2014 aliada ao banco mineiro Pottencial. Segundo Pedro Conrade, CEO do banco, em apenas quatro meses de atividade, Neon já possui 30 mil clientes ativos. A meta é alcançar 100 mil clientes ativos em um ano. “Acreditamos no nosso crescimento em nosso ecossistema, as pessoas precisam ser o centro e não querem mais produtos empurrados goela abaixo, ser barrado na porta-giratória de uma instituição que cobra altas taxas por mês. A tecnologia transforma aos poucos essas relações e o tête-à-tête de agora é virtual para facilitar sua vida, sem lacres e sem baixar as portas de ferro às 16h de segunda a sexta-feira”, ressalta Pedro.
Sem agência bancária, o Neon pode ser acessado de diversas maneiras, entre elas, via smartphone. Ao abrir uma conta pelo aplicativo, o usuário terá dois cartões internacionais com a bandeira Visa: um físico e um virtual. O físico deve ser usado na função débito. O virtual, por sua vez, será utilizado para compras na internet, na função crédito, porém, o valor da transação é debitado automaticamente da conta. O banco não oferece linha de crédito, pois acredita que deve ser um aliado na gestão financeira e não um peso na vida de seus clientes. “As pessoas precisam de uma melhor organização financeira, por isso não acreditamos em cartões de crédito. Queremos ajudar nossos clientes a economizarem e optarem por compras à vista para que nunca se percam financeiramente com parcelamentos e taxas”, diz o CEO.
Sem taxas fixas, operações como o primeiro saque, geração de boleto e o primeiro TED mensal são gratuitos. A partir da segunda TED, a cobrança por operação será de R$ 3,50. Já a partir do segundo saque do mês na rede 24h, é cobrado a taxa de R$ 6,90 por cada saque. Demais boletos emitidos o custo será de R$ 2,50 por casa. As compras internacionais são acrescidas de IOF + 4%.
Ao abrir a conta digital, o cliente recebe um número de banco, agência e conta e então pode começar a verificar seu saldo, realizar transferências, pagar contas, receber pagamentos, analisar o seu desempenho, gastos separados por categoria (alimentação, transporte, educação entre outros).
Para a segurança das transações bancárias, o Neon trouxe ao Brasil a tecnologia IdentityX® da empresa americana Daon, especializada em software de identificação. Essa mesma tecnologia é utilizada nos principais aeroportos do mundo.
“NEON investe na educação financeira de seus clientes. Somos tipo um banco, só que totalmente diferente. Nossa meta é criar soluções que simplificam o dia a dia de todos e é sob esta filosofia que acreditamos conquistar mais gente para este novo jeito de lidar com o mundo dos bancos”, finaliza Pedro Conrade.
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