A segunda temporada de The Last of Us não poupou esforços ao executar o momento mais brutal do jogo. A série, já conhecida por sua violência, promete elevar ainda mais o nível de impacto, seguindo o caminho controverso de The Last of Us Part 2, que chocou jogadores com cenas de violência explícita contra personagens queridos.
Alerta de spoilers para o mais recente episódio de The Last of Us
Finalmente, o segredo foi revelado: Joel está morto. Um choque para quem acompanhou a série e uma realidade já conhecida pelos fãs do jogo desde 2020, quando The Last of Us Part 2 foi lançado para PS4. A morte de Joel, de forma brutal logo no início do jogo, causou revolta e comoção entre os jogadores.
A publicidade do jogo, que mostrava Joel em situações que ele jamais alcançaria, contribuiu para a surpresa e o choque dos fãs, gerando controvérsia. A morte de Joel foi o ponto central da indignação, levando alguns a abandonar o jogo e outros a enviar mensagens de ódio aos envolvidos na produção.
Na segunda temporada de The Last of Us, a morte de Joel se torna ainda mais impactante. No jogo, Joel e Tommy são atraídos para uma armadilha por Abby. Joel é baleado na perna e torturado com um taco de golfe. Quando Ellie o encontra, ele está à beira da morte, e Abby finaliza o ato golpeando-o violentamente com o taco.
A série da HBO Max faz algumas alterações notáveis na cena da morte de Joel. Dina acompanha Joel em vez de Tommy, que está ocupado lidando com um ataque de infectados. Dina é drogada e forçada a testemunhar o horror que está prestes a acontecer. Joel é baleado na perna e espancado com um taco de golfe.
Em uma reviravolta ainda mais brutal, o taco de golfe se quebra devido à violência dos golpes, forçando Abby a espancar o rosto de Joel com as próprias mãos. Ellie chega e implora para que parem, em uma atuação comovente de Bella Ramsey. Abby, então, pega um pedaço do taco quebrado e o crava na garganta de Joel, enquanto ele e Ellie trocam olhares. O som desaparece, e o último suspiro de Joel ecoa na tela.
Ellie, ferida, rasteja até o corpo de Joel, remove o pedaço de madeira de sua garganta e se aconchega a ele, tomada pelo remorso. A cena, já brutal, ganha contornos ainda mais trágicos e emocionantes na adaptação da HBO Max.
A segunda temporada de The Last of Us também introduziu uma das facções centrais dos jogos, o WLF (Washington Liberation Front), que desempenhará um papel integral nos próximos episódios. A temporada foca em um elenco maior de personagens, explorando a complexidade das relações em um mundo brutal e instável. Inclusive, a HBO já confirmou a produção de “The Last of Us 3ª temporada antes mesmo da estreia da segunda.
O WLF, também conhecido como “Lobos”, é uma organização paramilitar com recursos e tecnologia militar avançados. A facção surgiu como um grupo de resistência contra a FEDRA, a agência governamental que controlava as zonas de quarentena. No entanto, como frequentemente acontece em The Last of Us, o grupo se tornou o que antes odiava, estabelecendo um governo autoritário em Seattle.
Após a queda da FEDRA, o WLF se tornou cada vez mais hostil, entrando em guerra com os Seraphites, um grupo religioso que vivia em uma ilha próxima. O líder do WLF, Isaac Dixon, priorizava a guerra contra os Seraphites em vez da proteção de seu próprio povo.
Abby e seu grupo, ex-membros dos Fireflies, juntaram-se ao WLF após o massacre no hospital em Salt Lake City. No entanto, mesmo vivendo em Seattle, Abby continuava obcecada por vingança contra Joel.
A guerra entre o WLF e os Seraphites atinge seu ápice com uma invasão da ilha dos Seraphites, resultando em perdas devastadoras para ambos os lados. O WLF é repelido, mas a ilha dos Seraphites é incendiada. O destino final do WLF permanece incerto, com a possibilidade de reconstrução ou dispersão.
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