Em meio a um turbilhão de acusações e processos, a atriz Blake Lively conquistou uma vitória parcial em sua disputa legal contra Justin Baldoni, seu colega de elenco e diretor em É Assim Que Acaba.
A juíza Lewis Liman concedeu uma ordem de restrição de acesso a certos documentos confidenciais, limitando seu acesso apenas aos advogados envolvidos no caso. Essa decisão impede que informações sensíveis, como segredos comerciais, dados de segurança dos atores, histórico médico e detalhes íntimos de terceiros, sejam compartilhadas com os clientes ou divulgadas ao público.

Lively moveu uma ação contra Baldoni em dezembro, alegando comportamento inadequado no set de filmagens e retaliação. Baldoni, por sua vez, respondeu com um processo de difamação contra Lively e seu marido, Ryan Reynolds. O julgamento está marcado para maio de 2026.
O receio de vazamentos, dada a notoriedade dos envolvidos, motivou o pedido de Lively para restringir o acesso aos documentos. A juíza Liman concordou, ressaltando o risco de “fofocas e insinuações” caso as informações fossem divulgadas.
A equipe jurídica de Baldoni se opôs à medida, argumentando que a impossibilidade de compartilhar informações com seus clientes dificultaria a condução do caso e poderia gerar novos conflitos entre as partes.
Ainda assim, a juíza Liman restringiu o escopo dos materiais confidenciais, limitando-os àqueles que são altamente suscetíveis a causar danos significativos aos negócios, comércio, finanças ou privacidade.
No processo, Lively alega que Baldoni fez comentários inapropriados, forçou-a a participar de cenas sexualmente comprometedoras sem consentimento e orquestrou uma campanha de difamação contra ela nas redes sociais.
Baldoni, em seu processo de 400 milhões de dólares, acusa Lively, Reynolds e seus representantes de relações públicas de extorsão, difamação e quebra de contrato.
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