Pode parecer acaso as combinações de acordes, o perfil intenso e enigmático e a interação com o público por vezes efusiva, por vezes tímida de parte dos roqueiros de fama mundial. Mas talvez não seja. Analisar o comportamento e estratégias das bandas mais bem sucedidas do mundo pode ser, além de inspirador, muito educativo e estratégico para a vida corporativa de empresários e executivos.
Cativar e manter legiões de fãs por décadas em diferentes continentes com perfis heterogêneos é uma arte que vai além da música. É empreendedorismo puro e simples.
Em um mar de bandas talentosas e parecidas, você já se perguntou porque só algumas caem nas graças do público e atingem realmente o sucesso e por lá permanecem até mesmo após a morte dos integrantes ou término do grupo, como é o caso dos Beatles?
E o que dizer quando uma determinada banda que tem mais talento e carisma fica na estrada, enquanto aquela que tem menos atributos musicais segue na trilha do sucesso?
Sorte? Acaso? Assessoria? Talvez uma combinação dos três fatores, mas certamente é bem mais do que isso e é justamente este “algo mais” que motivou os jornalistas Daniel Fernandes e Marco Bezzi a levarem a paixão pelo rock a uma esfera completamente diferente. O resultado desta análise é o livro “Como o rock pode ajudar você a empreender”.
Quem pensa que o livro é apenas mais uma balada de auto ajuda profissional se engana. O livro leva a uma reflexão real de como e por que, em um mercado competitivo e saturado, onde poucos se destacam, algumas bandas conseguem alcançar o auge e romper distâncias e culturas, caindo no gosto de milhões de pessoas.
“A indústria do rock é o modelo mais inspirador que conseguimos encontrar para motivar profissionais a entenderem as estratégias de venda, consolidação de público e táticas de marketing de uma maneira simples e prática”, analisa Daniel.
O foco do livro vai além de motivar, é fazer com que cada profissional entenda que ele precisa ser empreendedor da própria carreira, e se destacar nesta caminhada requer estratégia e aplicação das mesmas lições que as empresas precisam para despontar no segmento em que atuam.
“A linguagem do rock é universal, a metodologia do rock é educativa e a magia do rock é lógica, é puro empreendedorismo aflorado e aplicado e é isso que a gente conta no livro, de uma maneira subjetiva o rock pode ser o espelho na projeção da sua imagem corporativa ou da sua empresa”, finaliza Marco.
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