O Volkswagen Taos, que já é vendido em outros países, como na América do Norte, está cada vez mais perto de ser lançado no Brasil. Recentemente, o SUV foi visto em testes pelo perfil @placaverde no Instagram, ainda bastante camuflado. No entanto, tudo indica que terá poucas mudanças em relação às versões já disponíveis lá fora. A expectativa é que ele chegue às concessionárias brasileiras até o final de 2025.
As novidades no design para os mercados da América do Norte estão principalmente na frente do carro. Os faróis ficaram mais estreitos e agora se conectam à grade, seguindo o estilo mais recente da marca, como já visto no novo Nivus.
A iluminação é totalmente em LED, com uma faixa que percorre toda a dianteira. Na traseira, as lanternas foram redesenhadas e formam uma peça única, com luzes de LED e o logotipo iluminado, parecido com o do Golf GTI.
A traseira do Volkswagen Taos 2025 foi bastante modificada em comparação com a versão atual vendida no Brasil. Agora, o SUV traz a nova identidade visual da marca, com um design mais parecido com o do T-Cross. As lanternas foram redesenhadas e contam com uma faixa de LED conectando as duas extremidades. No centro dessa faixa iluminada, o logotipo da Volkswagen também se acende.
As laterais do Volkswagen Taos trazem novas opções de rodas de liga leve, que variam de acordo com a versão, com tamanhos de 17, 18 ou 19 polegadas. No interior, o Taos 2025 apresenta novas opções de cores, acabamentos renovados e um painel reformulado, que agora inclui uma central multimídia de 8 polegadas em todas as versões.
No Brasil, o Volkswagen Taos continuará sendo importado do México e manterá o motor 1.4 TSI, que entrega 150 cv de potência e 25,5 kgf.m de torque, combinado com um câmbio automático. A mudança fica por conta da substituição da transmissão de seis marchas por uma de oito. A tração permanece dianteira.
Essa atualização tem como foco melhorar o consumo de combustível na cidade. No México, a alteração trouxe bons resultados no ciclo urbano, onde o SUV passou a fazer 14,6 km/l, contra os 14,4 km/l anteriores. Já na estrada, o consumo piorou um pouco, caindo de 21,7 km/l para 20,9 km/l. Vale lembrar que a gasolina mexicana tem apenas 10% de etanol, enquanto no Brasil essa proporção é de 27%.