Fãs da série The Last of Us, produzida pela HBO, podem começar a se preparar para o seu desfecho. Com a exibição da segunda temporada se aproximando do fim, o futuro da adaptação do famoso jogo já está sendo delineado.
Craig Mazin, produtor executivo da série, em entrevista exclusiva ao Collider, refletiu sobre os impactos da morte de Joel (Pedro Pascal) na narrativa e como isso alterou o curso da história, inclusive com a introdução de novidades não presentes no jogo original. A entrevista, concedida ao site especializado, detalha as escolhas criativas por trás da adaptação e os rumos que a série deve tomar.
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Mazin também abordou a decisão de introduzir os esporos na série, elemento característico do universo de The Last of Us que havia sido deixado de lado inicialmente. Segundo o produtor, a inclusão dos esporos reforça a ideia do Cordyceps como um vilão que manipula e controla seus hospedeiros, explorando novas facetas do horror presente na história.
O destino de The Last Of Us
O produtor executivo enfatizou que o final da segunda temporada já serve como preparação para a terceira e, possivelmente, quarta temporadas. “Agora, estamos mais em um modo tradicional de suspense, onde você conta uma história e termina a temporada com algo que diz: ‘Uau, isso vai mudar um monte de coisas, e nos vemos quando voltarmos e continuarmos a partir daí'”, acrescentou.
Apesar do sucesso de audiência e crítica, Mazin revelou que a equipe criativa prevê a necessidade de pelo menos quatro temporadas para concluir a adaptação da história de Ellie (Bella Ramsey) e Joel de forma satisfatória. “Espero que possamos ganhar o suficiente para voltar e terminar em uma quarta temporada”, declarou.