Detalhes do episódio do Pesadelo na Cozinha
Desta vez, Erick Jacquin desembarcou em Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo, para atender a um apelo de socorro vindo da empresária Luciana, dona do restaurante Rock Dog, ao lado da irmã Sueli.
A história do negócio começou há mais de duas décadas, quando as irmãs resolveram montar um carrinho de cachorro-quente em frente a uma universidade. O sucesso foi tanto que, com o tempo, elas conseguiram abrir um espaço físico. No entanto, sem investir em novidades ou reinventar o cardápio, a clientela perdeu o interesse, e o brilho do início foi se apagando.
Apesar de ainda acreditarem no potencial da marca, Luciana e Sueli demonstraram desânimo e pouca motivação. Ao chegar ao local, Jacquin ficou impressionado com a limpeza e a organização, mas logo deu seu veredito: “Isso não é qualidade, é obrigação”, alfinetou o chef francês.
Outro ponto que incomodou Jacquin foi o cardápio extenso e sem personalidade. A falta de identidade e criatividade na elaboração dos pratos foi duramente criticada. Ele também se mostrou preocupado com a ausência de datas de validade em alguns produtos armazenados. “Não me sinto em um restaurante de hot dog. Poderia ter sido o melhor que comi na minha vida, mas não foi nem um pouco”, disparou o jurado.
Com o objetivo de despertar a equipe e encorajá-los a sair da zona de conforto, Jacquin levou os colaboradores a uma escola de voo indoor, onde os participantes encararam um túnel de vento de alta tecnologia. A experiência foi tão intensa que uma das funcionárias se emocionou e chorou, revelando o impacto do momento.
Mesmo com os desafios, o episódio mostrou a força do formato e a esperança de transformar não apenas o negócio, mas também a autoestima das proprietárias.
Como ficou o Rock Dog no Pesadelo na Cozinha?
