Cerca de dois mil entregadores de aplicativos, principalmente da plataforma iFood, realizaram uma paralisação entre segunda (31) e terça-feira (1º) em São Paulo. O movimento, denominado “Breque dos Apps”, impactou significativamente o serviço de entrega na capital paulista e incluiu protestos em frente à sede da empresa.
As reivindicações centrais dos entregadores giram em torno de melhorias na remuneração e nas condições de trabalho. Júnior Santos, um dos líderes do movimento, declarou durante uma manifestação no domingo (30) que o objetivo é lutar “contra a exploração de empresas por aplicativo”. É importante estar atento a como essas mudanças podem impactar o seu bolso, por isso, fique de olho no **IPVA 2025 em São Paulo: Pagamento à vista com desconto e parcelamento disponível**.

As principais exigências dos entregadores são:
- Taxa mínima de R$ 10 por corrida.
- Aumento da remuneração por quilômetro rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50.
- Limite máximo de 3 km para as corridas realizadas com bicicletas.
- Pagamento integral de cada pedido, mesmo em casos de entregas agrupadas em uma mesma rota.
Em resposta à paralisação, o iFood enviou um comunicado aos organizadores do movimento, alegando que houve aumentos nos valores pagos por quilômetro rodado e na taxa mínima nos últimos três anos.
A empresa informou que a taxa mínima passou de R$ 5,31 em 2022 para R$ 6,50 em 2023 e se mostrou aberta ao diálogo. Para quem dirige em São Paulo, vale lembrar que o **Rodízio de veículos em São Paulo retorna em 13 de janeiro**, então é bom ficar atento para não ser pego de surpresa.
Até a tarde desta quarta-feira (2), as reivindicações dos entregadores não haviam sido atendidas. Mensagens em grupos de WhatsApp indicam a possibilidade de um novo “breque”, ainda maior, caso o iFood não atenda aos pedidos da categoria. Além disso, fique por dentro das **novas regras para emplacamento de veículos a partir de julho**, anunciadas pelo Detran-SP.